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Endereço: Rua Antônio Setim, 66. Águas Belas. São José dos Pinhais, PR
* Imagens meramente ilustrativas
20:00
O humorista, ator, diretor e comunicador Alorino Jr, conhecido por seus personagens Carmo e Lurde, se apresenta no Xis Gaudério em São José dos Pinhais, com “O Bom e Velho Show de Humor” promete arrancar risadas da plateia com o talento do comediante que já conquistou o Brasil. Alorino acumula mais de 100 milhões de visualizações em seus vídeos no YouTube, onde possui mais de 550 mil inscritos. Sua página no Facebook já ultrapassa a marca de 780 mil seguidores. Em 2017, foi indicado entre os três melhores criadores de personagens do país. Alorino também participou de programas de televisão como "Domingão do Faustão", "Programa do Ratinho", “Salada Mista”, “A Praça é Nossa” e "Comedy Central". Garanta logo teu ingresso pelo www.Sympla.com.br. Prepare-se para uma noite de risadas memoráveis! Venha te divertir e traga teus amigos e desfrute de uma noite inesquecível com muitas risadas de doer a barriga. Garanta teu ingresso agora mesmo, pelo www.sympla.com.br
Indivíduo turbulento, desordeiro.
Vivente Nervoso, preocupado, atrapalhado, ocupado, apoquentado.
Diz-se do cavalo que, de longe, parece azulado, e cujo pelo tem pequenas pintas brancas e pretas.
O Badanha foi um centromédio, hj conhecido como volante. Silvio Gomes Luz Badagna, o “Badanha”, fez carreira em times da capital gaúcha. Ele vestiu as camisas dos clubes Porto Alegre, São José, Grêmio e Renner entre o final da década de 1930 e na década de 1940.
O caso é que a mãe do “Badanha” era uma mala, sem alça e sem rodinha. O profissionalismo estava chegando ao futebol naquela época, e era a velha faca-na-bota que negociava os contratos do filho com os clubes. A temida senhora também tinha o hábito de invadir os jornais, para reclamar aos berros de eventuais crônicas desfavoráveis ao seu menino. De modos que quando ela surgia nos gabinetes dos dirigentes e nas redações, cartolas e escribas tratavam de dar o pinote, vazar: “Lá vem a mãe do Badanha”.
Daí, virou xingamento, ofensa: “Báh, Vai reclamar pra Mãe do Badanha”, “Fala com a Mãe do Badanha”, “Pior que a Mãe do Badanha”…
Potro arisco, recém domado. Também pode designar homem valente ou namorador. A tendência atual é usar o temo para indicar uma coisa especial, muito boa ou muito grande, fora do comum.
Diz-se do animal cujo pêlo tem cor de ouro “desmaiado”. Chama-se Baio, ao cigarro crioulo, feito com fumo em rama e palha de milho.
Designação comum, extensiva aos papagaios neotropicais do gênero Pionus, da família dos Psitacídeos, que se distinguem pela cauda curta e por terem penas de coloração vermelha sob a cauda; Sinônimos: maitaca, maritaca.
Gauchês: Pessoa ruidosa, que fala demais.
Ostentação; ato ou efeito de vangloriar-se, muitas vezes por motivos irrisórios ou inexpressivos; gabar-se.
Vivente que faz balaca; gavola; presunçoso; ostentador.
Sujeito embriagado, tonto, perturbado, a meia embriaguez.
Vivente que ou quem está embriagado ou é contumaz no beber; bêbedo, ébrio, bebum.
Adj. Muito bom, excelente, generoso, afável, bondoso, cavalheiro.
Porco não castrado, barrasco, varão.
Termo usado no Rio Grande do Sul para o hot dog ou cachorro-quente.
É uma variedade de mandioca; Pessoa que executa com habilidade os serviços do campo; Aplica-se também aos objetos de uso no campo, “botas campeiras”.
CÃO CRIOULO OU “CIMARRÓN URUGUAYO” (chimarrão ou crioulo), é descendente direto dos cães trazidos pelos espanhóis e portugueses. Ao cruzarem-se entre si, Mastins, Galgos e Lebréis, foi se constituindo uma raça que é fruto de absoluta seleção natural, sobrevivendo apenas os mais aptos, fortes e capazes.
Prato campeiro, constituído de arroz e guisado de charque; Pessoa que tem a profissão de conduzir carreta.
Vivente camarada, amigo, companheiro, parceiro, comparsa, colega, cúmplice, compincha, sem alusão política!
Cão pequeno, da raça ordinária e fiel ao dono, o mesmo que guaipeca.
Cão pequeno, cusco, companheiro fiel do gaúcho.
Cão pequeno, de raça ordinária; guaipé, guaipeca, guapeca, guapeva, jaguapeba, jaguapeva. Muito moreno; da cor do trigo maduro; trigueiro, acastanhado.
Cão que gosta de caçar e viver correndo pelo mato.
Mistura, desordem, confusão, de pessoas, animais, comida ou objetos.
Pedaço de pano, de papel usado, rasgado. [RS] Alcunha dada aos Gaúchos Guerreiros da revolução de 1835 no Rio Grande do Sul; O mesmo que Farroupilha.
Vivente mal vestido; maltrapilho.[Figurado] Vivente miserável, ordinária.
Revolucionário gaúcho de 1835; farrapo. (Usa-se também como adjetivo: a República Farroupilha.).
Farroupilha/RS: O município de Farroupilha foi criado através do Decreto Estadual nº 5.779, de 11 de dezembro de 1934, com seu território sendo desmembrado dos municípios de Caxias do Sul, Bento Gonçalves e Montenegro. O nome é em homenagem ao Centenário da Revolução Farroupilha, que seria comemorado no ano seguinte.
Fruki é uma indútria de bebidas gaúcha. Tradicional e de administração familiar, foi fundada em 1924.
A empresa é a maior indústria regional de refrigerantes do Rio Grande do Sul, com capacidade anual de 300 milhões de litros de bebidas atingindo 12% do mercado de refrigerantes, 15% do mercado de água mineral e 35% do mercado de repositor energético no Estado.
O nome Fruki é um acrônimo da junção das iniciais “Fru” (de frutas, base dos refrigerantes) e “ki” (de Kirst, o sobrenome do fundador).
Abertura que as águas da enchente fazem na ribanceira de um rio; cavidade provocada pelas águas das chuvas numa encosta, morro, serra, montanha. Vale; terreno que se encontra localizado no cruzamento, interseção, entre duas montanhas: vale profundo.
Campanha aqui na música é uma referência ao meio rural, o interior. Rancho de barro e capim, é uma morada antiga da gauchada no interior. Uma casa com as paredes de barro e coberta de capim. Também poderiam ser um rancho de santa fé, ou seja coberto com capim santa fé.
Galo que tem as penas com aspecto semelhante às da galinha.
Relativo a galpão, quem mora em galpão.
Usina do Gasômetro, ou simplesmente Gasômetro, é uma antiga usina brasileira de geração de energia a base de carvão mineral, cuja chaminé tem 117m de altura e está localizada às margens do Rio Guaíba em POA.
Diz-se do cavalo de pelo amarelo-avermelhado que tem lista escura da cernelha à cauda; os joelhos, garrões e cascos também podem ser escuros ou pretos.
Gaúcho de nascença, criado em galpão, o mais guapo da estância (uso atual).
O ginete é um cavaleiro habilidoso, seja homem ou mulher, que que sabe montar bem um cavalo, com destreza e elegância e trabalha com a preparação e apresentação dos cavalos em provas e exposições.
É o mesmo que cusco, vira lata, guaipéca, cão pequeno e sem raça definida.
Cão pequeno, cusco, cachorrinho de pernas tortas, cãozinho ordinário, vira-lata, sem raça definida. Pequeno, de minguada estatura. Aplica-se também às pessoas, com sentido depreciativo.
Tira, correia, corda de couro cru(não curtido); Homem rústico, forte, guapo, valente.
Diz-se do cavalo que dificilmente se deixa lidar, qualitativo do cavalo assustadiço, fujão ou difícil de ser domado.
Diz-se do indivíduo que é hábil no manejo do laço. A estátua do Laçador é um monumento na cidade de Porto Alegre.
Diz-se do pêlo escuro acizentado, do cavalo ou do vacum. O que tem cor de lobo.
Bom, superior, poderoso, forte, prestigioso, inteligente, pessoa bonita ou algo legal.
Arbusto rasteiro que viceja em geral os campos de má qualidade. Pastagem. Capim alto.
Adepto ao movimento federalista que, em 1893, inspirou a Revolução Farroupilha (usavam lenços vermelhos) sob chefia de Silveira Martins contra o partido então dominante, que tinha a frente Júlio de Castilhos (Ximangos que usavam lenços brancos).
Ave da família Alcedinidae, o martim-pescador-pequeno é o representante mais comum no Brasil. É conhecido também pelos nomes de ariramba-pequeno, martim-cachaça e martim-pescador(RS). Vive ao longo de rios, lagos e orla marítima, mangues, embocaduras de rios, em florestas ou áreas abertas, onde haja árvore para o pouso.
Expressão de espanto, admiração, entre outros inúmeros significados usados pelos gaúchos. Sendo báh diminutivo de barbaridade.
Relativo às antigas missões jesuíticas, relativo à região em que se localizavam os Sete Povos das Missões. Indígena das missões jesuíticas. O natural ou habitante da região missioneira do estado.
Animal sem marca nem sinal.
Raça de cão pastor originária dos pampas gaúchos, no Brasil. Não é reconhecida pela FCI, mas já obteve o reconhecimento da CBKC.
Relativo ao pampa, pertencente ao pampa. O mesmo que pampiano.
Vivente, que ou quem é da mesma povoação ou da mesma região(estado) que outra (com relação à qual se fala).
Cerveja pilsen/puro malte, tradicional e nativa do RS.
Guaraxaim. O mesmo que zorro. Em sentido figurado, manhoso, dissimulado, astuto, matreiro. Manso, de gênio afável, sossegado, bom, dócil, pacato.
Diz-se de ou vivente falso, com aparência de bom, mas pérfido no fundo.
Tchê – saudação gaúcha derivada da palavra “che”, sinônimo tupi-guarani que significa “amigo”. Também significa “eu” e “meu”. Barbaridade – expressão de espanto ou admiração.
Expressão de espanto ou admiração usada para “muito bom”, como em “lôco de especial”.
Gíria gaúcha utilizada para definir algo que é muito mais que legal.
Cão sem raça definida, geralmente abandonados na rua e famintos, virando as latas de lixo para achar comida, daí o termo “vira-latas”.
Índio, caboclo, moreno carregado, que tem traços de indígena.